domingo, 28 de fevereiro de 2016
Tarde de Domingo na Ilha de Grande Jatte
Autor: Georges-Pierre Seurat
Data: 1884 – 1886
Feita com a técnica do pontilhismo, a obra retrata uma tarde ensolarada de domingo daquela época na Ilha de Grande Jatte, do Rio Sena.
Guernica
Autor: Pablo Picasso
Data: 1937
Outra obra-de-arte do grandioso Pablo Picasso, Guernica retrata o bombardeio que a cidade que dá nome à tela sofreu da Alemanha no mesmo ano de sua criação – 1937. Picasso a pintou para a Exposição Internacional de Paris. Apesar da história triste por trás da obra – o artista utilizou apenas as cores branco e preto como forma de repúdio ao horrível ato – a beleza desta pintura cubista é incontestável.
Incrível: artista espanhol transforma pedras em belas obras de arte
José Manuel Castro López é um artista espanhol que possui um conceito diferente: utilizando pedras, ele produz esculturas muito interessantes e está ganhando notabilidade. A inovação é que, além de trabalhar com diversos tipos de material, ele faz as transformações na própria rocha, com linhas suaves e enrugadas.
Objetos inanimados parecem ganhar vida própria com López, independente de formato, composição e material. Mesmo com aparência maleável, como se fossem de esponjas ou massa de modelar, muitas das esculturas são feitas de rochas duras, como quartzo e granito.
Confira abaixo algumas das obras de arte produzidas pelo espanhol:
Obras de arte feitas apenas com folhas de sulfite A4
O ilustre artista dinamarquês Peter Callesen tem a mania de fazer arte com uma matéria-prima bastante comum em escolas — até faz parte da lista de materiais escolares que se deve comprar no início do ano letivo — e desvalorizada por grande parte dos seres humanos de plantão no planeta Terra: a boa e velha folha de sulfite A4 — sim, é isso mesmo!
Usando apenas papel e tesoura, mas sem tirar nenhum pedaço da folha A4, esse arquiteto do sulfite é capaz de criar verdadeiras e complexas obras de arte. A ideia, no mínimo surpreendente e muito criativa, tem conquistado a galera pela web, em que todas as artes criadas são divulgadas no portfólio online do cara.
Com a palavra, o próprio Peter: “Ao tirar toda a informação e começar do zero usando a folha de papel em branco A4 para minhas criações, eu sinto que encontrei um material que todos nós somos capazes de se relacionar, e ao mesmo tempo, a folha A4 é neutra e está aberta para ser preenchida com significado diferente. O papel fino e branco dá as esculturas de papel uma fragilidade que reforça o tema trágico e romântico dos meus trabalhos”.
Vale a pena conferir:
Usando apenas papel e tesoura, mas sem tirar nenhum pedaço da folha A4, esse arquiteto do sulfite é capaz de criar verdadeiras e complexas obras de arte. A ideia, no mínimo surpreendente e muito criativa, tem conquistado a galera pela web, em que todas as artes criadas são divulgadas no portfólio online do cara.
Com a palavra, o próprio Peter: “Ao tirar toda a informação e começar do zero usando a folha de papel em branco A4 para minhas criações, eu sinto que encontrei um material que todos nós somos capazes de se relacionar, e ao mesmo tempo, a folha A4 é neutra e está aberta para ser preenchida com significado diferente. O papel fino e branco dá as esculturas de papel uma fragilidade que reforça o tema trágico e romântico dos meus trabalhos”.
Vale a pena conferir:
A Arte da Pintura
Autor: Johannes Vermeer
Data: 1666
A Arte da Pintura, também conhecida como A Alegoria da Pintura, ou O Pintor no seu Estúdio é considera por muitos historiadores da arte uma alegoria, cuja representação visual é realista. Os elementos da pintura, utilizados por Vermeer, como a luz que flui através da janela, são um exemplo da realidade expressada na obra. O mapa representado na tela é da Holanda. A mulher representada seria Clio, a musa da História; a águia de duas cabeças, no lustre central dourado, é o símbolo representativo da dinastia dos Habsburgos, da Áustria, podendo também ser a representação da fé católica.
Na época, a Holanda possuía um povo predominantemente Protestante, enquanto Vermeer era Católico. A obra foi de muita importância para o autor – tanto que ele não quis vendê-la nem mesmo quando estava com dívidas.
Artista impressiona com telas feitas com spray.
O artista plástico K-Liche pinta telas com spray, e com uma riqueza de detalhes impressionante. Tudo isso ao ar livre. Ele, que nasceu em uma ilha do Caribe, roda o mundo expondo e ensinando a sua arte.
Basta olhar o trabalho para ficar impressionado com os detalhes das paisagens criadas pelo artista. O que é mais fantástico é ver como ele pinta os quadros. Usando spray de tinta, tipo aerosol, transforma uma mancha colorida no papel em algo inimaginável.
Dali surgem paisagens, lagos, cachoeiras, pirâmides, figuras que parecem querer saltar das telas. Essa técnica é conhecida como "aerosol grafia" e foi criada no subúrbio do México para tirar os pichadores das ruas.
K-Liche mostra que o mesmo aerosol usado pelos pichadores para sujar a cidade, depredar o patrimônio e provocar indignação, pode fazer desenhos incríveis e despertar admiração de quem olha.
Uma arte de rua impressionista que provoca muitas expressões. O trabalho desperta a curiosidade e logo surge uma platéia em volta para ver o artista transformar o spray em arte.
K-Liche cria as obras na hora e não gasta mais de 10 minutos para fazer um quadro. Além do aerosol, usa varetas para acrescentar detalhes, criar novas figuras. Tem ainda um toque final com fogo para secar a tinta.
Há 15 anos o artista vem ao Brasil e chamou a atenção até de um dos maiores nomes da arquitetura mundial, Oscar Niemeyer. K-Liche já viajou pelo país inteiro, a América do Sul e parte da Europa, mas tem um carinho especial por São Luís. A capital maranhense é sempre uma grande inspiração para as pinturas.
El Aquelarre
A pintura El Aquelarre, ou Bruxas Sabá, faz parte de uma pequena coleção de quadros pintados por Francisco de Goya entre os anos de 1797 e 1798 feita para decorar o palácio recreativo dos Duques de Osuna, na região de Madrid.
A cena da tela descreve um ritual de aquelarre, onde o bode no centro é a representação do demônio. As figuras femininas são bruxas novas e anciãs que alimentam o Grande Bode com crianças. Os tons escuros da obra, assim como a ambientação e a paisagem noturna, visavam causar ao espectador a impressão de pesadelo. Outras cinco pinturas similares fazem parte da coleção.
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